quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Famílias numerosas



Quando as pessoas veem uma família numerosa logo pensam e por vezes falam :' - Nossa! Vocês não tem televisão em casa?'
Embora a frase seja ridícula, é verdadeira. No sentido que quando as pessoas não possuíam televisão, internet e tantas outras distrações, elas viviam mais intensamente suas vidas; conversavam, cantavam, contavam histórias para seus filhos e óbvio tinham mais tempo livre para o convívio íntimo com o cônjugue, não somente o ato sexual em si mas também havia maior cumplicidade, diálogo, sonhos compartilhados, histórias vividas. 
Hoje a maioria das famílias vivem ao redor de um aparelho televisor, vivendo uma vida paralela, aquela que é mostrada na tela da TV, sonham os sonhos dos atores e de diálogo mesmo só restam as falas dos filmes prediletos que já sabem de cor.

As histórias dos heróis da antiguidade, das princesas, das peripécias dos reinos encantados, as cantigas de roda...
Foram substituídos por desenhos animados esdrúxulos, novelas imundas e ruídos horripilantes com ritmo acelerado.
Hoje para muitos ter filhos é "uma sentença de morte". 
Eu penso: Morte para quem? Para o quê?
Morte sim! Ao nosso egoísmo, a nossa falta de compromisso às promessas que assumimos na celebração do nosso matrimônio.
Morte à nossa falta de responsabilidade como cristãos católicos!
Morte à tudo o que nos impede de seguir a Cristo de perto.

Quer saber como era o olhar de Cristo?
Olhe nos olhos de um bebê e sinta toda pureza e paz que um dia se Deus quiser gozaremos eternamente com Ele. 
Sacrifícios sempre terão, mesmo que a vida seja difícil, nada se compara a gerar filhos para o Céu, com a confiança que um dia eles verão a Deus face a face e aí tudo terá valido a pena. 

Sejamos férteis! No amor e na vida!
Sim à Vida! Não ao aborto!
Não! ao controle de natalidade!
Não! à cultura de morte!